No início do ano lectivo realizamos 50 inquéritos sobre socorrismo, 50% a alunos do sexo masculino e 50% a alunos do sexo feminino, propostos a várias turmas com a finalidade de obter estatísticas sobre os conhecimentos e interesses dos respectivos alunos relativamente a este tema.
Após a análise das respostas dos nossos colegas, dividimos as perguntas por rapazes e raparigas, para distinguir os diferentes sexos, de modo a tornar as estatísticas mais claras e a constatar qual o grupo mais apto para uma intervenção numa situação de emergência. Das perguntas que constituíam o inquérito destacamos as que, a nosso ver, eram as mais importantes e concluímos que: o sexo masculino que integra a nossa escola se ofereceu mais para frequentar cursos de socorrismo e que foi o sexo feminino que se propôs mais para situações de voluntariado.
Ambos os sexos revelaram um vasto conhecimento sobre instituições nacionais ligadas ao socorrismo. Apesar dos rapazes se terem deparado menos com situações de emergência, de acordo com os resultados, souberam como melhor reagir, ao contrário das raparigas que contactaram mais vezes com situações de emergência mas não souberam como agir.
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