Desejamos um feliz Natal e um Próspero Ano Novo a todos os nossos leitores!
12.16.2009
12.14.2009
Hipotermia
Com a chegada do inverno e a cada vez mais exposição ao frio, as temperaturas corporais tendem a diminuir. A Hipotermia ocorre quando há um desequilíbrio entre a perda de calor (acentuada), mais do que a que o próprio corpo pode gerar. Os principais alvos são idosos, jovens frágeis, pessoas com problemas cardíacos ou circulatórios e consumistas de drogas e álcool.
- pele pálida e fria;
- fraqueza;
- tremor incontrolável;
- estado de choque;
- redução da frequência cardíaca e respiratória.
Para socorrer vítimas deste tipo de emergência deve-se, primeiramente, aquece-la à mesma velocidade a que ocorreu o seu arrefecimento. Seguidamente, procede-se da seguinte forma:
- caso a vítima esteja consciente e se houver suspeita de hipotermia, retire-a do frio, com cuidado, pois está sob risco de paragem cardíaca
- Se a vítima estiver inconsciente, deve-se examinar as vias respiratórias, a respiração e a circulação. Se for o caso, comece a respiração assistida, RCP ou controlo de hemorragias, dependendo dos sintomas que ela apresente. Nota: Se não for possível ir para um local abrigado, a vítima deve ser retirada do vento, ter a cabeça coberta e isolada do solo.
- Depois de abrigar o hipotérmico, retire as roupas molhadas, trocando-as por outras secas. É importante garantir que a vítima esteja bem quente e, se necessário, cobra com mais mantas.
- Se a vítima estiver acordada e conseguir engolir com facilidade, dê-lhe bebidas quentes e adocicadas (sem álcool), auxiliando no processo de aquecimento.
Posição Lateral de Segurança
Uma das técnicas mais utilizadas numa situação de primeiros socorros é a PSL (Posição Lateral de Segurança). Esta é executada quando a vítima está inconsciente mas a respirar e com bom pulso, permitindo-lhe assim uma maior e melhor ventilação.
Porém, existem restrições, sendo elas a de não utilizar esta técnica quando a vítima: não estiver a respirar; tiver uma lesão na cabeça, pescoço ou coluna; tiver um ferimento grave.
A PSL é uma técnica de fácil aprendizagem, pelo que deixámos um vídeo realizado pela cruz vermelha onde é explicado detalhadamente como a executar, para que seja mais acessível compreender.
12.13.2009
Queimaduras
Muitas queimaduras exigem cuidados médicos devido ao risco de infecção ou choque. Uma criança, uma pessoa doente ou idosa devem ser sempre observadas por um médico.
A gravidade da queimadura depende dos vários factores: da zona atingida pela queimadura; a extensão da pele queimada; da profundidade da queimadura. Estas são classificadas segundo um sistema de graus:
Primeiro grau, em que a pele fica avermelhada, quente e seca, muito dolorosa e com ardor, são as mais comuns, e são causadas pelo Sol (escaldões) ou água quente. Se a queimadura for deste grau devemos:
1. Se possível retirar anéis, relógio ou roupa antes que a zona afectada inche.
2. O facto de a queimadura ser muito dolorosa significa que provavelmente é superficial, logo devemos deixar correr a água fria sobre a zona atingida durante algum tempo. Após o arrefecimento colocar um creme hidratante, neutro, sem corantes.
Segundo grau, queimadura em que a pele fica avermelhada, quente, seca com ardor e bolhas que têm líquido no seu interior, são causadas por exposição moderadamente longa à água a ferver, ou no ferro de engomar; Se a queimadura for correspondente a este grau devemos:
1. Se possível retirar anéis, relógio ou roupa antes que a zona afectada inche;
2. Arrefecer com água muito fria;
3. Se necessário, promover a evacuação da vítima para o hospital;
Terceiro grau, queimaduras em que a pele fica completamente destruída, podendo ficar carbonizada, este tipo de queimadura é maioritariamente causado por produtos químicos, incêndios, e acidentes. Se a queimadura for deste grau devemos:
1. Arrefecer com água muito fria;
2. Chamar o 112, a vítima deve ser evacuada o mais depressa possível para um hospital, podendo entrar em choque;
É preciso salientar que numa queimadura nunca se podem utilizar pensos adesivos, nem aplicar gorduras ou loções, nunca se deve rebentar as bolhas existentes, e deve-se evitar tocar na queimadura e retirar qualquer coisa que tenha aderido a esta.
Há diferentes motivos no modo como ocorre a queimadura e por isso o modo como se trata também é diferente, e os diferentes locais em que ocorrem as queimaduras podem ser mais sensíveis implicando outros tratamentos, tais como:
- Os olhos – Lavar demoradamente com um fio de água corrente, do canto interno para o externo. Deixar o globo ocular humedecido. Colocar a vítima num ambiente com pouca luz (evita colagem das pálpebras);
- As articulações e zonas de contacto – Interpor compressas ou panos limpos, sem pêlos e molhados para evitar colagem;
- Por produtos químicos – Colocar a vítima rapidamente debaixo de água corrente. Retirar a roupa durante o duche, o qual deve demorar 15 a 20 minutos. Cobrir a vítima e promover o transporte para o hospital;
- As queimaduras extensas – Não despir nem arrancar a roupa, a menos que seja de nylon.
12.08.2009
Afogamento
Afogamento é o termo utilizado para designar a sufocação por aspiração de um fluído não corporal (normalmente água), por imersão ou submersão.
Geralmente associamos a palavra afogamento a acidentes que ocorrem involuntariamente, ocorrendo marioritariamento na época balnear, onde o número de mortos é superior ao resto do ano. Contudo, este tipo de situação pode surgir mesmo na própria habitação.
A asfixia, provocada pela entrada de água nos pulmões, impede a passagem do ar e, por isso, baixa o nível de oxigénio no sangue que pode levar à morte se não for socorrida a tempo. Devemos chamar sempre algum médico ou socorrista recorrendo número Europeu de Emergência Médica e devemos proceder da seguinte maneira de modo enquanto aguardamos a sua chegada de modo a evitar o contínuo aumento de óbitos por afogamento:
2. Retirar a vítima do local do afogamento (se tiver de pé, utilize um braço para segurar o corpo da vítima e a outra mão para lhe amparar a cabeça e fechar o nariz, enquanto faz a ventilação boca a boca; se as águas forem profundas, forneça à vítima algum ar, enquanto a puxa para terra);
3. Quando a vítima estiver numa superfície firme, verificar a ventilação, os batimentos cardíacos e, se necessário, continuar a ressuscitação;
4. Logo que a vítima começar a ventilar normalmente, colocá-la em P.L.S (Posição Lateral de Segurança);
5. Manter a vítima aquecida. Se possível, retirar-lhe as roupas molhadas e cobrindo novamente a vitima com roupas secas.
12.06.2009
Hemorragias
A hemorragia pode ser definida como a perda constante de um determinado volume de sangue ocasionado pelo rompimento de um ou mais vasos sanguíneos e ao local especifico onde ocorre é designado por foco hemorrágico. Estas podem ter implicações no aparecimento de choques e problemas no transporte de oxigénio e consequente oxigenação dos tecidos, constituindo dessa forma um perigo de vida.
As hemorragias constituem um dos acontecimentos mais frequentes cuja intervenção de socorrismo pode ser necessária e fundamental para assegurar a sobrevivência do indivíduo, podendo uma hemorragia descontrolada ou mal controlado tornar-se uma causa de morte em poucos segundos. A intervenção abrange vários métodos e técnicas, nem todos de procedimento fácil, mas que ainda assim devem ser conhecidos e postos em prática quando for o caso de uma extrema urgência, e possa haver uma demora na intervenção médica.
Podemos classificar os vários tipos de hemorragias segundo duas perspectivas: quanto á proveniência (origem) do foco hemorrágico que pode ser arterial, venosa ou capilar ainda quanto á forma como se apresenta o foco hemorrágico que pode ser externa ou interna.
As hemorragias externas são aquelas cujo sangue é visível e portanto é de mais fácil identificação, uma vez que ocorre derramamento de sangue para o exterior do organismo. Neste caso, deve-se evitar o contacto directo com a ferida e não deve ser aplicado qualquer tipo de medicação.
Para efectuar o curativo, deve ser utilizado material específico e previamente esterilizado como luvas de látex descartáveis, panos limpos, compressas , rolo de adesivo, pensos rápidos, álcool 70% vol., anti-sépticos e algodão.
As técnicas mais utilizadas no caso das hemorragias externas são o método de compressão directa, em que há a compressão do foco hemorrágico e a elevação do membro em que este se encontra; A compressão manual indirecta que consiste na compressão da artéria afectada um pouco acima da lesão; o garrote e em casos excepcionais (em que se verifique a fractura ou amputação de membros, ferimentos graves ou a impossibilidade de aplicar qualquer uma das técnicas enunciadas anteriormente) o torniquete.
Este ultimo procedimento só deve ser aplicado se for feito de maneira correcta, visto serem vários os riscos que pode apresentar, uma vez aplicado de maneira incorrecta como por exemplo o indivíduo apresentar zonas arroxeadas ou frias entre outras.
As hemorragias internas são assim designadas uma vez que o foco hemorrágico não e visível e se encontra no interior do organismo. O sangue derramado no interior do organismo pode ser acumulado noutras áreas do corpo em demasiada quantidade, podendo trazer elevados riscos ao indivíduo se este não for imediatamente assistido. Uma vez que são de difícil diagnóstico apenas a equipa médica poderá encontrar solução para o problema. Ainda assim, é importante a assistência a qualquer indivíduo, de modo a vigiá-lo e evitar que este entre em estado de choque ou desmaio, tendo em conta os seguintes aspectos:
- Deitar a vítima de maneira que a cabeça fique mais baixa que o resto do corpo;
- Colocar compressas frias ou bolsa de gelo no local da hemorragia;
- Não permitir que a vítima ingira líquidos e observar atentamente as pulsações e as condições respiratórias do indivíduo.
Um dos casos que é bastante frequente no dia-a-dia e também deve ser tido em conta é a hemorragia nasal, esta é causada pelo rompimento dos vasos sanguíneos do nariz. O procedimento é bastante simples, tendo em conta os seguintes aspectos:
- Transportar a vítima para um local fresco e fazê-la sentar, inclinando a cabeça ligeiramente para trás e desapertar a roupa;
- A vítima deve tentar respirar pela boca até parar o sangramento, e a narina deve ser comprimida de 5 a 10 minutos;
- Deve ser colocada uma compressa fria no nariz, na testa e na nuca;
- Uma vez em caso de inconsciência, a vítima deve ser transportada para o hospital.
12.01.2009
Overdose
Overdose (em inglês), também designado super dose ou dose excessiva, é um termo utilizado cientificamente para designar a exposição do organismo a grandes doses de uma substância química, lícita ou ilícita, seja ela um medicamento, uma droga de abuso, etc....
O corpo humano tem limites e, como tal, quando determinadas substâncias são ingeridas em quantidades que ultrapassam esses limites o nosso organismo desencadeia reacções que poderão ser fatais.
Normalmente, os indícios variam de indivíduo para indivíduo, devido a vários factores, tais como: tipo, quantidade, vias de administração e procedência da droga ingerida, constituição física e psicológica do indivíduo, circunstâncias em que ocorre a overdose, etc. Mas, de um modo geral os principais sinais de que estamos perante um caso de overdose são: problemas respiratórios, perda de consciência, dilatação ou contracção anormal das pupilas, suores e alucinações.
A overdose pode ser acidental, provocada, fatal ou não; não se conseguindo determinar clinicamente, com certeza, a sua origem. Na grande maioria dos casos, ela ocorre quando o indivíduo procura maiores efeitos, perdendo assim o controlo das doses, às vezes acidentalmente e outras vezes consciente do risco que corre. A overdose é hoje uma das principais causas de morte entre dependentes químicos. Por exemplo, o grande ícone de beleza e sensualidade do séc. XX, Marilyn Monroe ou o actor Heath Ledger que dava vida à personagem Joker no filme “Batman - Cavaleiro das Trevas”.
A overdose pode ser acidental, provocada, fatal ou não; não se conseguindo determinar clinicamente, com certeza, a sua origem. Na grande maioria dos casos, ela ocorre quando o indivíduo procura maiores efeitos, perdendo assim o controlo das doses, às vezes acidentalmente e outras vezes consciente do risco que corre. A overdose é hoje uma das principais causas de morte entre dependentes químicos. Por exemplo, o grande ícone de beleza e sensualidade do séc. XX, Marilyn Monroe ou o actor Heath Ledger que dava vida à personagem Joker no filme “Batman - Cavaleiro das Trevas”.
Assim, devemos proceder segundo os seguintes passos:Obtenha rapidamente o maior número possível de informações que puder, pois a vítima pode ficar inconsciente a qualquer momento. Pergunte por exemplo, o que aconteceu;
- Não tente provocar vómitos, é tempo perdido e pode ser prejudicial;
- Se a pessoa estiver inconsciente, coloque-a na posição lateral de segurança;
- Chame uma ambulância para que a vítima tenha um serviço médico especializado com profissionais preparados para esse tipo de atendimento;
- Recolha uma amostra de vomitado e quaisquer frascos ou recipientes de comprimidos que se encontrem perto da vítima. Mande-os para o hospital, juntamente com a vítima, como dado útil para a escolha do tratamento mais adequado.
Coma alcoólico
Coma alcoólico – O que é?
As náuseas, os vómitos e a perda temporária da percepção perfeita do que se passa em nosso redor são efeitos comuns após os exageros com o álcool, tendo um grau de gravidade menor que o coma alcoólico. Mas, da embriaguez ao coma, o passo não é tão grande quanto isso, portanto é preciso estar muito atento à evolução do estado do alcoólico, para poder evitar situações piores. O coma alcoólico é uma situação de emergência médica, em que as funções vitais do organismo ficam afectadas e, se não forem devidamente avaliadas, observadas e cuidadas a tempo, podem matar o indivíduo.
Em 2009, dois dias de Queima das Fitas, em Coimbra, chegaram para levar 127 estudantes ao hospital, 86 deles em coma alcoólico, noticia o Diário de Notícias. Estima-se que estes 86 estudantes, 15 dias após terem alta médica, ainda vão sofrer de falhas de memória frequentes e de grandes dificuldades de concentração, pois o coma alcoólico provoca danos graves e irreversíveis nas células cerebrais.
Coma alcoólico – O que fazer?
Em caso de constatação de coma alcoólico a primeira coisa a fazer é: chamar uma ambulância ou, se tiver possibilidade, levar a pessoa para um pronto-socorro ou um hospital, onde terá tratamento adequado. Enquanto a ambulância não chega ao local, ou durante a viagem para o hospital ou pronto-socorro, verifique o pulso da vítima e coloque-a deitada de lado (de preferência, num lugar seguro e tranquilo) para que, caso ela vomite, não haja aspiração para os pulmões, o que provocaria asfixia. Deve também desapertar as roupas e acessórios como: cintos, colares ou gravatas.
Um aspecto importante a destacar é em relação à glicose, que, se for mantida em níveis mais altos, ajuda o indivíduo a recuperar-se da embriaguez. Portanto, ao aperceber-se que está a abusar do álcool, beba um sumo açucarado ou coma algo que contenha bastante açúcar para que nunca chegue ao ponto de ficar em coma.
11.30.2009
O que nunca se deve fazer em situações de emergência
Aprenda e divirta-se com este vídeo, passado num dos episódios da famosa série Mr. Bean. Verá que Bean, quando deparado com uma situação de emergência médica, faz praticamente quase tudo o que não se deve fazer, como fugir, utilizar práticas incorrectas, etc. . .
Desmaios
As síncopes, nome científico de desmaios, são provocadas por falta de oxigénio no cérebro, a que o organismo reage de forma automática, com perda de consciência e queda do corpo brusca e desamparada. O desmaio normalmente é rápido, com uma duração aproximadamente de 2 a 3 minutos.
Momentos antes da ocorrência do desmaio, geralmente as pessoas sentem náuseas, tonturas, suor moderado ou abundante, visão borrada/ acinzentada, falta de forças, pulso fraco entre outros. O desmaio é também acompanhado de uma notável palidez. As causas do desmaio podem estar relacionadas com doenças cardíacas, pulmonares, etc. e também pode ser causado pelo excesso de calor, jejum prolongado, fadiga e muito tempo em pé. Para os desmaios temos duas possibilidades de socorrismo, o primeiro é impedir que o desmaio aconteça agindo quando a pessoa apresenta os primeiros sintomas e o segundo é manter a pessoa confortável de modo a que esta volte ou seu estado consciente caso já tenha desmaiado.
No primeiro caso devemos socorrê-las do seguinte modo:
1. Deitá-las com as pernas mais elevadas que a cabeça ou, sentá-las e baixar-lhes a cabeça até ao nível dos joelhos;
2. Molhar-lhe a testa com água fria;
3. Dar-lhe a beber chá ou café açucarados.
No segundo caso, se nos apercebemos que a pessoa já se encontra desmaiada devemos:
1. Ficar calmos, pois estes episódios apenas duram alguns minutos;
2. Proteger a vítima para prevenir outros acidentes;
3. Deitá-la com a cabeça de lado e mais baixa do que as pernas;
4. Desapertar-lhe as roupas;
5. Mantê-la confortavelmente aquecida;
6. Logo que recupere os sentidos, dar-lhe chá ou café açucarados;
7. Procurar auxílio médico.
11.29.2009
Perfil do socorrista
Para se ser um bom socorrista não basta saber como agir no momento certo e ter conhecimento de quais as técnicas que deve utilizar para salvar a vida da vitima.
O bom socorrista deve ser um ser humano calmo, auto controlado, organizado, compreensivo, paciente e determinado, deve também possuir capacidade de improvisação, deliberação e decisão de modo a agir da melhor maneira possível e ter consciência das suas limitações evitando piorar o estado da vítima.
Na verdade, parece complicado reunir todas estas qualidades mas, com a experiência e treino, as capacidades vão sendo aprendidas e aprimoradas progressivamente, melhorando assim a qualidade de um socorrista. Os socorristas muitas vezes põem em risco a própria vida no intuito de salvar a vida da vítima devendo ser por isso respeitados pelo serviço prestado à comunidade.
11.27.2009
Inquéritos
No início do ano lectivo realizamos 50 inquéritos sobre socorrismo, 50% a alunos do sexo masculino e 50% a alunos do sexo feminino, propostos a várias turmas com a finalidade de obter estatísticas sobre os conhecimentos e interesses dos respectivos alunos relativamente a este tema.
Após a análise das respostas dos nossos colegas, dividimos as perguntas por rapazes e raparigas, para distinguir os diferentes sexos, de modo a tornar as estatísticas mais claras e a constatar qual o grupo mais apto para uma intervenção numa situação de emergência. Das perguntas que constituíam o inquérito destacamos as que, a nosso ver, eram as mais importantes e concluímos que: o sexo masculino que integra a nossa escola se ofereceu mais para frequentar cursos de socorrismo e que foi o sexo feminino que se propôs mais para situações de voluntariado.
Ambos os sexos revelaram um vasto conhecimento sobre instituições nacionais ligadas ao socorrismo. Apesar dos rapazes se terem deparado menos com situações de emergência, de acordo com os resultados, souberam como melhor reagir, ao contrário das raparigas que contactaram mais vezes com situações de emergência mas não souberam como agir.
11.23.2009
O que é o socorrismo?
O socorrismo, também tratado por primeiro socorro, consiste no tratamento inicial e temporário, ministrado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita, num esforço de preservar a vida deste e de minorar o seu sofrimento.
A execução dos primeiros socorros realizada adequadamente nos primeiros minutos após um acidente podem significar toda a diferença entre a vida e a morte da vítima, podendo evitar o agravamento do acidentado.
Porém, esta acção não substitui a ida ou a chamada (recorrendo ao Número Europeu de Emergência Médica: 112) de um médico nem a de nenhum outro técnico de saúde.
11.22.2009
Bem-vindos
Somos o grupo 3 do 12ºD da Escola Secundária de Monserrate, de Viana do Castelo, constituído pelas alunas: Ana Rita Almeida, Ana Rita Amorim, Carolina Louro, Filipa Azevedo e Marta Marinho.
A decisão da escolha deste tema, Socorrismo, foi unânime, visto que todas pretendemos seguir uma via profissional na área da saúde.
Na nossa opinião, todo o cidadão deve estar preparado para qualquer eventualidade, nomeadamente a de prestar primeiros-socorros a uma vítima. Uma intervenção imediata pode fazer a diferença entre a transitoriedade vida/morte.
O nosso objectivo é então aprender e, posteriormente, expôr conceitos e técnicas básicas para qualquer interessado no tema.
A ideia de criar um blog surgiu como forma de expôr e partilhar o trabalho que vamos executando ao longo do ano lectivo. Achamos que era um caminho mais prático e acessível a toda a comunidade escolar e não só.
Comprometemo-nos a esclarecer qualquer dúvida, em primeirosocorros.ap@gmail.com.
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